Impressão 3D e a higiene e desinfecção de peças para doação
O Corona 3D recomenda que as peças impressas para doação só sejam entregues aos hospitais e centros de saúde após um comprometimento da instituição recebedora (hospitais e centros de saúde) em sua completa desinfecção/higienização.
Baixe nossa declaração de comprometimento de completa desinfecção/higienização das peças doadas e leve-a com você na hora da entrega a um hospital/centro de saúde. A declaração também está disponível em nossa seção HOSPITAIS.
Desinfecção de objetos, peças e superfícies recém impressos (novos)
A desinfecção pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio ou outro desinfetante indicado para este fim e seguindo procedimento operacional padrão definido para a atividade de limpeza e desinfecção, além de realizar higiene das mãos com álcool em gel ou água e sabonete líquido.
Para o recebimento de peças pelos hospitais ou centro de saúde, é obrigatório que haja um trabalho de higienização adequada de todos os objetos recebidos por meio de nosso projeto ou outras doações. Isso é de inteira responsabilidade dos hospitais e centros no recebimento. De forma alguma podemos responsabilizar os impressores, sem treinamento adequado em saúde, a fazer tal tarefa e/ou certificar a higienização própria. Apesar disso, recomendarmos os impressores/montadores façam a higienização, se possível, de todo o material a ser entregue.
O corona3d.org não imprime as peças. Organizamos as informações de quais peças imprimir, quais empresas fornecem materiais, quem está trabalhando na impressão e apontamos para onde encaminhar as doações.
Fonte: Portal ANVISA
Mais informações sobre higienização de equipamentos e utensílios: IRRD-PE
ANVISA autoriza a fabricação de EPI (máscaras e faceshields)
ANVISA que autoriza , excepcionalmente, a fabricação de EPI (máscaras e faceshields), além de outros produtos para saúde por hospitais e empresas sem a necessidade de exigências sanitárias administrativas (alvará, autorização de funcionamento e cadastro) por 180 dias.
Fonte: Portal ANVISA
3D e Saúde
O vírus fica ativo por 72 h em superfícies plásticas. Entre 21 e 23 graus celsius, com 40% de umidade, o tempo de vida do vírus é de
3 h no ar;
4 h no cobre
24 h no papelão;
2 a 3 dias no aço;
3 dias em plásticos polipropileno;
É importante notar, que o vírus pode estar presente mesmo em níveis indetectáveis.
Novas pesquisas também descobriram que o aumento da umidade relativa reduz a rapidez com que o vírus pode se espalhar entre as pessoas.
Notamos que mesmo que passe álcool por fora, se o vírus tiver entrado em camadas mais internas do objeto impresso, será muito difícil manter a higiene do equipamento. Ou seja, o atendimento da saúde é uma questão bem mais sensível. Recomendamos o completo descarte do equipamento após o turno/uso ou a remoção para higienização completa de cada equipamento (talvez imersão, faltam referências).
Ainda há um debate sobre quanto tempo o vírus sobrevive no plástico, mas a maioria das fontes menciona 2-3 dias. Isso significa que, ao deixar os protetores faciais embalados por 2-3 dias antes de distribuí-los, você reduzirá bastante o risco de transmissão. Não armazene todo o estoque em um só lugar, minimize o risco de contaminação cruzada.
Expanda esse texto.
O Corona 3D recomenda que as peças impressas para doação só sejam entregues aos hospitais e centros de saúde após um comprometimento da instituição recebedora (hospitais e centros de saúde) em sua completa desinfecção/higienização.
Baixe nossa declaração de comprometimento de completa desinfecção/higienização das peças doadas e leve-a com você na hora da entrega a um hospital/centro de saúde. A declaração também está disponível em nossa seção HOSPITAIS.
Desinfecção de objetos, peças e superfícies recém impressos (novos)
A desinfecção pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio ou outro desinfetante indicado para este fim e seguindo procedimento operacional padrão definido para a atividade de limpeza e desinfecção, além de realizar higiene das mãos com álcool em gel ou água e sabonete líquido.
Para o recebimento de peças pelos hospitais ou centro de saúde, é obrigatório que haja um trabalho de higienização adequada de todos os objetos recebidos por meio de nosso projeto ou outras doações. Isso é de inteira responsabilidade dos hospitais e centros no recebimento. De forma alguma podemos responsabilizar os impressores, sem treinamento adequado em saúde, a fazer tal tarefa e/ou certificar a higienização própria. Apesar disso, recomendarmos os impressores/montadores façam a higienização, se possível, de todo o material a ser entregue.
O corona3d.org não imprime as peças. Organizamos as informações de quais peças imprimir, quais empresas fornecem materiais, quem está trabalhando na impressão e apontamos para onde encaminhar as doações.
Fonte: Portal ANVISA
Mais informações sobre higienização de equipamentos e utensílios: IRRD-PE
ANVISA autoriza a fabricação de EPI (máscaras e faceshields)
ANVISA que autoriza , excepcionalmente, a fabricação de EPI (máscaras e faceshields), além de outros produtos para saúde por hospitais e empresas sem a necessidade de exigências sanitárias administrativas (alvará, autorização de funcionamento e cadastro) por 180 dias.
Fonte: Portal ANVISA
3D e Saúde
O vírus fica ativo por 72 h em superfícies plásticas. Entre 21 e 23 graus celsius, com 40% de umidade, o tempo de vida do vírus é de
3 h no ar;
4 h no cobre
24 h no papelão;
2 a 3 dias no aço;
3 dias em plásticos polipropileno;
É importante notar, que o vírus pode estar presente mesmo em níveis indetectáveis.
Novas pesquisas também descobriram que o aumento da umidade relativa reduz a rapidez com que o vírus pode se espalhar entre as pessoas.
Notamos que mesmo que passe álcool por fora, se o vírus tiver entrado em camadas mais internas do objeto impresso, será muito difícil manter a higiene do equipamento. Ou seja, o atendimento da saúde é uma questão bem mais sensível. Recomendamos o completo descarte do equipamento após o turno/uso ou a remoção para higienização completa de cada equipamento (talvez imersão, faltam referências).
Ainda há um debate sobre quanto tempo o vírus sobrevive no plástico, mas a maioria das fontes menciona 2-3 dias. Isso significa que, ao deixar os protetores faciais embalados por 2-3 dias antes de distribuí-los, você reduzirá bastante o risco de transmissão. Não armazene todo o estoque em um só lugar, minimize o risco de contaminação cruzada.
Expanda esse texto.